O Hardware é a parte física do computador, ou seja, é o conjunto de componentes eletrônicos, circuitos integrados e placas, que se comunicam através de barramentos. Em contraposição ao hardware, o software é a parte lógica, ou seja, o conjunto de instruções e dados que é processado pelos circuitos eletrônicos do hardware. Toda interação dos usuários de computadores modernos é realizada através do software, que é a camada, colocada sobre o hardware, que transforma o computador em algo útil para o ser humano. O termo -;hardware; não se refere apenas aos computadores pessoais, mas também aos equipamentos embarcados em produtos que necessitam de processamento computacional, como o dispositivos encontrados em equipamentos hospitalares, automóveis, aparelhos celulares, dentre outros. Na ciência da computação a disciplina que trata das soluções de projeto de hardware é conhecida como arquitetura de computadores
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
O que é Software
Software é o conjunto de instruções responsáveis por fazer seu PC funcionar! Tipo seu corpo é o hardware, seus pensamentos o software, eles dão a ordem e o seu corpo executa, mais ou menos assim.
Os programas são escritos em uma linguagem que o técnico entende, como C++, Delphi, Java e depois traduzidos para uma sequência de ordens que o processador entende e isso fica armazenado no H D , quando for executar um programa esse vai para a memória RAM.
Outro exemplo, o violão é o hardware, para sair alguma coisa que preste do violão, deve seguir uma sequência de acordes que é a partitura, a música e isso é o software
Os programas são escritos em uma linguagem que o técnico entende, como C++, Delphi, Java e depois traduzidos para uma sequência de ordens que o processador entende e isso fica armazenado no H D , quando for executar um programa esse vai para a memória RAM.
Outro exemplo, o violão é o hardware, para sair alguma coisa que preste do violão, deve seguir uma sequência de acordes que é a partitura, a música e isso é o software
Diagnóstico de sistemas
Diagnóstico de Sistemas / Informática
Hoje a informação é a vida da empresa. Se os sistemas de informação são precários, desconexos, imprecisos e desactualizados, o gerenciamento da empresa não consegue ser eficiente. O diagnóstico de sistemas e da função da informática visa determinar e resolver esses problemas. O seu produto é um "PDI ", Plano de Desenvolvimento de Informática, com definição das estratégias de mudança, de-talhamento de melhoras de software e hardware, investimentos envolvidos, plano de treinamento e um cronograma de implantação.
Hoje a informação é a vida da empresa. Se os sistemas de informação são precários, desconexos, imprecisos e desactualizados, o gerenciamento da empresa não consegue ser eficiente. O diagnóstico de sistemas e da função da informática visa determinar e resolver esses problemas. O seu produto é um "PDI ", Plano de Desenvolvimento de Informática, com definição das estratégias de mudança, de-talhamento de melhoras de software e hardware, investimentos envolvidos, plano de treinamento e um cronograma de implantação.
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Erro de Paralaxe
Erro de paralaxe é um erro que ocorre pela observação errada na escala de graduação causada por um desvio optico causado pelo ângulo de visão do observador Pode ocorrer em vidrarias como buretas, provetas, pipetas etc. Por exemplo, quando é necessário medir um volume na proveta, se você não observar o menisco de um ângulo que faça o menisco ficar exatamente na altura dos seus olhos, você poderá ter uma medida errada e, portanto, um erro de paralaxe, podendo obter uma medida maoir ou menor que a correta, dependendo do ângulo de observação.
Na fotografia
Na fotografia, o erro de paralaxe é comum em câmeras compactas. Como o visor por onde o fotógrafo vê a imagem fica ao lado da lente por onde a imagem será captada, existe um ângulo diferente de visão.[2] Esse erro causa então um desvio de enquadramendo para o lado contrário do visor.
Conceitos de lógica digital circuitos lógicos e gates
CONCEITOS DE LÓGICA DIGITAL
CIRCUITOS LÓGICOS E GATES
Todos as complexas operações de um computador digital acabam sendo combinações de simples operações aritméticas e lógicas básicas: somar bits, complementar bits (para fazer subtrações), comparar bits, mover bits. Estas operações são fisicamente realizadas por circuitos eletrônicos, chamados circuitos lógicos (ou gates - "portas" lógicas).CIRCUITOS LÓGICOS E GATES
Computadores digitais (binários) são construidos com circuitos eletrônicos digitais - as portas lógicas (circuitos lógicos).
Os sistemas lógicos são estudados pela álgebra de chaveamentos, um ramo da álgebra moderna ou álgebra de Boole, conceituada pelo matemático inglês George Boole (1815 - 1864). Boole construiu sua lógica a partir de símbolos, representando as expressões por letras e ligando-as através de conectivos - símbolos algébricos.
A álgebra de Boole trabalha com apenas duas grandezas: falso ou verdadeiro.
As duas grandezas são representadas por 0 (falso) e 1 (verdadeiro).
Nota: nos circuitos lógicos do computador, os sinais binários são representados por níveis de tensão.
Multímetro
Destinado a medir e avaliar grandezas elétricas, um Multímetro ou Multiteste (Multimeter ou DMM - digital multi meter em inglês) é um instrumento que pode ter mostrador analógico (de ponteiro) ou digital.
O modelo com mostrador digital funciona convertendo a corrente elétrica em sinais digitais através de circuitos denominados conversores analogo-digitais. Esses circuitos comparam a corrente à medir com uma corrente interna gerada em incrementos fixos que vão sendo contados digitalmente até que se igualem, quando o resultado então é mostrado em numeros ou trasnferidos a um PC. Varias escalas divisoras de tensão, corrente, resistencia e outras são possíveis.
O mostrador análogo funciona com base no Galvanômetro, instrumento composto basicamente em uma bobina eletrica montada em um anel em volta de um imã. O anel munido de eixo e ponteiro pode rotacionar sobre o imã. Uma pequena mola espiral, como as dos relogios, mantem o ponteiro no zero da escala. Uma corrente eletrica passando pela bobina, cria um campo magnético oposto ao do imã promovendo o giro do conjunto. O ponteiro desloca-se sobre uma escala calibrada em tensão, corrente, resistencia etc. Uma pequena faixa espelhada ao longo da escala curva do mostrador, ajuda à evitar o erro de paralaxe.
Nos dois modelos, um sistema de chave mecanica ou eletronica divide o sinal de entrada de maneira a adequar a escala e o tipo de medição.
Utilizado na bancada de trabalho (laboratório) ou em serviços de campo, incorpora diversos instrumentos de medidas elétricas num único aparelho como voltímetro, amperímetro e ohmímetropor padrão e capacímetro, frequencímetro, termômetro entre outros, como opcionais conforme o fabricante do instrumento disponibilizar. Tem ampla utilização entre os técnicos em eletrônica e eletrotécnica, pois são os instrumentos mais usados na pesquisa de defeitos em aparelhos eletro-eletrônicos devido a sua simplicidade de uso e, normalmente, portabilidade.
Diferentes fabricantes oferecem inúmeras variações de modelos. Oferecem uma grande variedade de precisões (geralmente destaca-se a melhor precisão para medidas em tensão CC), nível de segurança do instrumento, grandezas possíveis de serem medidas, resolução (menor valor capaz de ser mostrado/exibido), conexão ou não com um PC, etc.
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
A incerteza de medição
A incerteza de medição é um parâmetro associado ao resultado de uma medição, que caracteriza a dispersão dos valores que podem ser razoavelmente atribuídos ao mensurando
Vocabulário Internacional de Metrologia(VIM), abaixo serão citadas as principais:
Exatidão
Grau de concordância entre o resultado de uma medição e um valor verdadeiro de mensurando.
Obs.: Exata e não precisa Þ erro aleatório
Precisa e não exato Þ erro sistemático.
Repetitividade (Precisão)
Grau de concordância entre os resultados de medição sucessiva de um mesmo mensurando efetuadas sob as mesmas condições de medição.
Mesmo procedimento de medição;
Mesmo observador;
Mesmo instrumento de medição;
Mesmo local;
Mesma repetição em curto período de tempo
Vocabulário Internacional de Metrologia(VIM), abaixo serão citadas as principais:
Exatidão
Grau de concordância entre o resultado de uma medição e um valor verdadeiro de mensurando.
Obs.: Exata e não precisa Þ erro aleatório
Precisa e não exato Þ erro sistemático.
Repetitividade (Precisão)
Grau de concordância entre os resultados de medição sucessiva de um mesmo mensurando efetuadas sob as mesmas condições de medição.
Mesmo procedimento de medição;
Mesmo observador;
Mesmo instrumento de medição;
Mesmo local;
Mesma repetição em curto período de tempo
Exatidão
- Exatidão – É a diferença entre a média observada das medições efetuadas e o valor verdadeiro da grandeza medida, ou seja, é a aptidão do instrumento para dar indicações próximas do verdadeiro valor da grandeza medida. O valor verdadeiro da grandeza medida é obtido através da medição de um padrão. A exatidão de um instrumento de medida é conhecida através de uma operação que se denomina de calibração, que consiste num conjunto de operações que estabelecem a relação entre os valores indicados por um instrumento de medida e os correspondentes valores conhecidos da grandeza a medir.
Erros grosseiros , aleatorios
Erros grosseiros:
Ocorrem devido à falta de prática (imperícia) ou distração do operador. Como exemplos podemos citar a escolha errada de escalas, erros de cálculo, etc. Devem ser evitados pela repetição cuidadosa das medições.
Erros sistemáticos:
Os erros sistemáticos são causados por fontes identificáveis, e, em princípio, podem ser eliminados ou compensados.
Estes fazem com que as medidas feitas estejam consistentemente acima ou abaixo do valor real, prejudicando a exatidão da medida. Erros sistemáticos podem ser devido a vários fatores, tais como:
• instrumento de medida; Ex: intervalos de tempo feitos com um relógio que atrasa.
• Método de observação; Ex: medir o instante da ocorrência de um trovão pelo ruído liberado.
• Efeitos ambientais; Ex: medida de um dado comprimento que dependa da temperatura ambiente.
• Simplificações do modelo teórico utilizado; Ex: não incluir o efeito da resistência do ar numa medida da aceleração da gravidade baseada na medida do tempo de queda de um objeto a partir de uma dada altura.
Erros aleatórios ou acidentais:
São devidos a causas diversas e incoerentes, bem como a causas temporais que variam durante observações sucessivas e que escapam a uma análise em função de sua imprevisibilidade. Podem ter várias origens, entre elas:
Ocorrem devido à falta de prática (imperícia) ou distração do operador. Como exemplos podemos citar a escolha errada de escalas, erros de cálculo, etc. Devem ser evitados pela repetição cuidadosa das medições.
Erros sistemáticos:
Os erros sistemáticos são causados por fontes identificáveis, e, em princípio, podem ser eliminados ou compensados.
Estes fazem com que as medidas feitas estejam consistentemente acima ou abaixo do valor real, prejudicando a exatidão da medida. Erros sistemáticos podem ser devido a vários fatores, tais como:
• instrumento de medida; Ex: intervalos de tempo feitos com um relógio que atrasa.
• Método de observação; Ex: medir o instante da ocorrência de um trovão pelo ruído liberado.
• Efeitos ambientais; Ex: medida de um dado comprimento que dependa da temperatura ambiente.
• Simplificações do modelo teórico utilizado; Ex: não incluir o efeito da resistência do ar numa medida da aceleração da gravidade baseada na medida do tempo de queda de um objeto a partir de uma dada altura.
Erros aleatórios ou acidentais:
São devidos a causas diversas e incoerentes, bem como a causas temporais que variam durante observações sucessivas e que escapam a uma análise em função de sua imprevisibilidade. Podem ter várias origens, entre elas:
Qualidade de medição
- Erros Grosseiros: resultantes de leituras incorrectas ou de utilização incorrecta dos equipamentos de medição. Normalmente associados a falhas do operador, podendo verificar-se no processo de leitura ou no processo de registo da leitura efectuada. Factores como a pressa, o cansaço ou mera distracção são causas comuns para a existência de erros grosseiros;
- Erros Sistemáticos: ocorrem normalmente devido aos instrumentos utilizados ou às condições ambientais verificadas. Os aparelhos de medição distinguem-se por diversos factores tais como: dimensões, rapidez de resposta, estética, número de canais, número de grandezas a medir, etc.. No entanto, as características que têm maior influência na qualidade das medições são a exactidão, a resolução, a fidelidade, a rapidez da resposta e a sua neutralidade.
- Erros Aleatórios: Após se evitarem os erros grosseiros e os erros sistemáticos, os erros aleatórios podem ser considerados como o resíduo do erro de medição. Uma forma de os eliminar passa pelo incremento da realização do número de medições e posterior análise estatística.
Metedos de medição
Os métodos de comparação a grandeza a medir é “comparada” com uma outra grandeza da mesma natureza e que tenha um valor conhecido. O método de medição por comparação é uma variante do método directo abordado no ponto seguinte.
3.1› Métodos Analógicos
É exemplo de método analógico a medição directa de uma tensão contínua com um voltímetro de indicação analógica ou os registadores galvanométricos, tais como um sismógrafo ou um electrocardiógrafo. Assim, qualquer medição utilizando um aparelho provido, por exemplo, com um ponteiro constitui um método analógico (entrada e saída analógica).
3.2› Métodos Digitais
Os métodos digitais de medição são todos aqueles cujo processo é realizado de forma digital, isto é códigos binários, sendo o resultado apresentado num visor por um valor numérico. São exemplos de métodos digitais de medição a utilização de multímetros digitais, contador digital, sistemas de instrumentação e instrumentação inteligente.
3.3› Métodos de Comparação
Analógica versus digital - utilização de equipamentos analógicos e digitais de medição | |
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Backcup
Existem muitas maneiras de perder informações em um computador involuntariamente. Uma criança usando o teclado como se fosse um piano, uma queda de energia, um relâmpago, inundações. E algumas vezes o equipamento simplesmente falha.
Se você costuma fazer cópias de backup dos seus arquivos regularmente e os mantêm em um local separado, você pode obter uma parte ou até todas as informações de volta caso algo aconteça aos originais no computador.
A decisão sobre quais arquivos incluir no backup é muito pessoal. Tudo aquilo que não pode ser substituído facilmente deve estar no topo da sua lista. Antes de começar, faça uma lista de verificação de todos os arquivos a serem incluídos no backup. Isso o ajudará a determinar o que precisa de backup, além de servir de lista de referência para recuperar um arquivo de backup-. Eis algumas sugestões para ajudá-lo a começar:
Se você costuma fazer cópias de backup dos seus arquivos regularmente e os mantêm em um local separado, você pode obter uma parte ou até todas as informações de volta caso algo aconteça aos originais no computador.
A decisão sobre quais arquivos incluir no backup é muito pessoal. Tudo aquilo que não pode ser substituído facilmente deve estar no topo da sua lista. Antes de começar, faça uma lista de verificação de todos os arquivos a serem incluídos no backup. Isso o ajudará a determinar o que precisa de backup, além de servir de lista de referência para recuperar um arquivo de backup-. Eis algumas sugestões para ajudá-lo a começar:
• | Dados bancários e outras informações financeiras |
• | Fotografias digitais |
• | Software comprado e baixado através da Internet |
• | Música comprada e baixada através da Internet |
• | Projetos pessoais |
• | Seu catálogo de endereços de e-mail |
• | Seu calendário do Microsoft Outlook |
• | Seus favoritos do Internet Explorer |
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Amperimetro analógico ( clássico )
Embora pouco usado nos nossos dias, o amperímetro analógico é constituído por um galvanómetro ao qual é associado um ponteiro cujo objectivo é apontar um valor de corrente numa escala impressa numa superfície plana.
O funcionamento de um galvanómetro é comparável ao funcionamento de motores DC na medida em que existe rotação em torno de eixo por fenómenos de repulsão magnética.
Como a figura mostra, a bobine colocada no eixo que suporta o ponteiro, aquando da passagem de corrente, tem por missão criar um campo magnético de forma a ser repelido pelos ímanes permanentes, indicando assim no seu visor o valor de corrente que percorre a bobine, portanto o amperímetro.
A mola está colocada de forma a contrariar a rotação total do eixo permitindo assim ter uma rotação proporcional ao campo criado pela passagem de corrente.
Este amperímetro também poderá servir para medições de correntes DC. Relativamente ao amperímetro anteriormente exposto, possui duas diferenças fundamentais: existe um enrolamento fixo à volta dum material ferromagnético, e o enrolamento do eixo envolve ele também um material ferromagnético, não existindo, portanto, ímanes permanentes.
Aquando da passagem de corrente pelos enrolamentos, estes criam pólos no ferromagnético que envolvem, repulsando-se desta forma tendo em conta que os enrolamentos são percorridos pela mesma corrente. Daí este tipo de amperímetro poder efectuar as leituras de corrente alternada como de contínua.
Existe um aspecto comum a estes dois tipos de amperímetro. Os enrolamentos usados para criar campos magnéticos possuem uma resistência não nula da ordem dos 60 Ohm.
Para evitar isso é colocada uma resistência de baixo valor em paralelo com o enrolamento de forma a diminuir o valor da resistência interna do amperímetro caso contrário os valores lidos poderiam estar sujeitos a erros muito grandes quando se efectuassem medidas em circuitos com resistências de valores da mesma ordem de grandeza.
O funcionamento de um galvanómetro é comparável ao funcionamento de motores DC na medida em que existe rotação em torno de eixo por fenómenos de repulsão magnética.
Como a figura mostra, a bobine colocada no eixo que suporta o ponteiro, aquando da passagem de corrente, tem por missão criar um campo magnético de forma a ser repelido pelos ímanes permanentes, indicando assim no seu visor o valor de corrente que percorre a bobine, portanto o amperímetro.
A mola está colocada de forma a contrariar a rotação total do eixo permitindo assim ter uma rotação proporcional ao campo criado pela passagem de corrente.
Amperímetro analógico AC/DC (clássico)
O princípio de funcionamento do amperímetro analógico AC também se serve do fenómeno de repulsão magnética tal como no DC.Este amperímetro também poderá servir para medições de correntes DC. Relativamente ao amperímetro anteriormente exposto, possui duas diferenças fundamentais: existe um enrolamento fixo à volta dum material ferromagnético, e o enrolamento do eixo envolve ele também um material ferromagnético, não existindo, portanto, ímanes permanentes.
Aquando da passagem de corrente pelos enrolamentos, estes criam pólos no ferromagnético que envolvem, repulsando-se desta forma tendo em conta que os enrolamentos são percorridos pela mesma corrente. Daí este tipo de amperímetro poder efectuar as leituras de corrente alternada como de contínua.
Existe um aspecto comum a estes dois tipos de amperímetro. Os enrolamentos usados para criar campos magnéticos possuem uma resistência não nula da ordem dos 60 Ohm.
Para evitar isso é colocada uma resistência de baixo valor em paralelo com o enrolamento de forma a diminuir o valor da resistência interna do amperímetro caso contrário os valores lidos poderiam estar sujeitos a erros muito grandes quando se efectuassem medidas em circuitos com resistências de valores da mesma ordem de grandeza.
Analógica versus digital - utilização de equipamentos analógicos e digitais de medição
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istrumentos de medida.
Voltímetro
O voltímetro é utilizado para verificar a tensão entre dois pontos no circuito, existem dois tipos básicos o digital e o analógico. Utiliza-se colocando as pontas num circuito sujeito a tensão, pode ter escalas de medida em AC e DC, tem uma resistência elevada entre as pontas de medida, é usado em paralelo com o circuito que se vai medir.Amperímetro
É utilizado para medir a corrente que circula num circuito eléctrico, é colocado em série na linha do circuito, multímetros, a sua resistência é muito baixa, pode ser usado em AC ou DC, o uso indevido pode danificar o medidor é comum o utilizador após uma medição de correntes, usar o equipamento para medir tensões, é necessário um especial cuidado com este aspecto.Ohmímetro
Mede a resistência de um componente ou circuito, diferencia-se especialmente nos analógicos, porque a escala é inversa. Utiliza-se para medir componentes ou circuitos sem tensão. A utilização em circuitos sujeitos a tensão pode danificar o medidor.Wattímetro
O wattímetro combina dois elementos de leitura, a tensão e a intensidade de corrente, é colocado por isso, em paralelo com o circuito e em série.Multímetro
Vulgarmente chamado de “multitester” incorpora uma série de medidores, amperímetro, voltímetro, ohmímetro, alguns modelos actuais incorporam medição de díodos, frequencímetro, capacímetro, é o principal instrumento de um electrónico.Osciloscópio
Verifica visualmente a forma de onda, a sua amplitude e tempo, em circuitos complexos, é uma ferramenta fundamental.Este processo visual produz a forma de onda que circula em determinado condutor, criando uma amplitude B num determinado tempo A, as escalas do equipamento e as ponteiras de medição, permitem adequar o instrumento de medição à frequência e amplitude de tensão de modo a que se visualize a forma de onda em toda a sua amplitude.
Frequencímetro
O frequencímetro permite verificar a frequência gerada por um oscilador ou a frequência que uma linha condutora tem. A sua concepção é quase e apenas em formato digital. Alguns modelos de multímetros têm um frequencímetro incorporado.Esquema Frequencímetro 1MHz
Simbologia Instrumentos de Medida
Ohmímetro
Amperímetro
Voltímetro
Aparelhos de medida.
O Amperímetro
É um aparelho de medida que mede a intensidade de corrente, em amperes (A).
É, por isso, um aparelho que é ligado em série com os receptores, em virtude de a intensidade de corrente ser constante em cada troço ou ramo de um circuito.
Exemplo da ligação do(s) amperímetro(s) num circuito com três ramos:
Cada troço tem o seu amperímetro pois as correntes são diferentes.
Como é ligado em série, é fabricado de forma a ter uma resistência interna rA pequena (alguns ohm ou décimas de ohm) para não alterar as condições de funcionamento do circuito, isto é, não provocar quedas de tensão consideráveis no circuito e, portanto, consumir pouca energia.
Amperímetros analógicos
(mostrar exemplares de amperímetros analógicos e digitais)
O Voltímetro
É um aparelho que mede a diferença de potencial (tensão eléctrica) entre dois pontos quaisquer de um circuito, em volts (V). Pode-se assim medir com ele a queda de tensão em qualquer receptor, resistência, etc.
Liga-se em paralelo com o receptor ou pontos entre os quais se quer medir a tensão, como se mostra na figura abaixo
É um aparelho de medida que mede a intensidade de corrente, em amperes (A).
É, por isso, um aparelho que é ligado em série com os receptores, em virtude de a intensidade de corrente ser constante em cada troço ou ramo de um circuito.
Exemplo da ligação do(s) amperímetro(s) num circuito com três ramos:
Cada troço tem o seu amperímetro pois as correntes são diferentes.
Como é ligado em série, é fabricado de forma a ter uma resistência interna rA pequena (alguns ohm ou décimas de ohm) para não alterar as condições de funcionamento do circuito, isto é, não provocar quedas de tensão consideráveis no circuito e, portanto, consumir pouca energia.
Amperímetros analógicos
(mostrar exemplares de amperímetros analógicos e digitais)
O Voltímetro
É um aparelho que mede a diferença de potencial (tensão eléctrica) entre dois pontos quaisquer de um circuito, em volts (V). Pode-se assim medir com ele a queda de tensão em qualquer receptor, resistência, etc.
Liga-se em paralelo com o receptor ou pontos entre os quais se quer medir a tensão, como se mostra na figura abaixo
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
WordPress – Requisitos E Instalação
Esse artigo é o primeiro da nossa série sobre WordPress onde teremos que praticar. Isso mesmo, além de ler, agora chegou a hora de botar a mão na massa! E aqui você terá toda a receita do bolo.
Como qualquer Web Site, o WordPress precisa ser instalado num Servidor Web. Existe uma grande variedade de Servidores Web no mercado, como pode ser conferido no wikipedia ), porém nós iremos utilizar o Apache, que é gratuito, seguro e de fácil configuração.
Vale lembrar: caso você tenha alguma dúvida sobre Servidores Web e as tecnologias que o cercam, leia a nossa coletânea de artigos É Bom Saber! para tirar todas as suas dúvidas. Você encontrará esses artigos neste blog mesmo. Pessoal, é muito importante a leitura dessa coletânea e conhecer esses termos e tecnologias, pois iremos citá-los muitas vezes.
Mas explicando bem resumidamente, Servidor Web é um programa que executa os arquivos para que seu Web Site funcione, podendo ser em servidores de hospedagem (gratuitos ou pagos) ou no seu próprio computador.Nesse artigo irei mostrar todos os passos necessários para que o WordPress funcione no seu computador (download, instalação e configuração). Já no próximo artigo iremos abordar o WordPress em servidores de hospedagem, mostrando como fazer upload dos arquivos, a instalação manual, configuração de permissões e a instalação automática pelo fantástico. Então vamos lá!
As vantagens em instalar o WordPress na sua máquina são muitas, mas aqui quero destacar três: estudo, testes e uso em rede local.
Principales características
Reducido tamaño de disco (menos de 32Mb)
Fácil (y rápida) instalación.
Requisitos del sistema muy bajos.
Fácil administración remota, mediante páginas web accesibles desde cualquier ordenador en red con un navegador.
No es necesario tener conectado monitor ni teclado para su operación.
Puede ser instalado en disco duro, USB Key, o tarjeta CompactFlash.
RAID Hardware y Software
Por sus bajos requisitos de hardware (96Mb de memoria RAM, tarjeta de red, y arranque desde CD-ROM) resulta ideal para ordenadores antiguos, para los que es difícil buscar un uso.
Por su poco requerimiento de almacenamiento, puede ser instalado en un dispositivo de memoria extraíble como Compact Flash, Memorias USB o disco duro.
FreeNAS fue creado con el fin de simplificar la administración y mantenimiento de los servidores de archivos, además porque los servidores actuales carecían de escalabilidad, confiabilidad, disponibilidad y funcionamiento. FreeNAS tiene a su favor la facilidad de uso, proporciona datos heterogéneos y permite a las organizaciones automatizar y simplificar el mantenimiento de los datos
Fácil (y rápida) instalación.
Requisitos del sistema muy bajos.
Fácil administración remota, mediante páginas web accesibles desde cualquier ordenador en red con un navegador.
No es necesario tener conectado monitor ni teclado para su operación.
Puede ser instalado en disco duro, USB Key, o tarjeta CompactFlash.
RAID Hardware y Software
Por sus bajos requisitos de hardware (96Mb de memoria RAM, tarjeta de red, y arranque desde CD-ROM) resulta ideal para ordenadores antiguos, para los que es difícil buscar un uso.
Por su poco requerimiento de almacenamiento, puede ser instalado en un dispositivo de memoria extraíble como Compact Flash, Memorias USB o disco duro.
FreeNAS fue creado con el fin de simplificar la administración y mantenimiento de los servidores de archivos, además porque los servidores actuales carecían de escalabilidad, confiabilidad, disponibilidad y funcionamiento. FreeNAS tiene a su favor la facilidad de uso, proporciona datos heterogéneos y permite a las organizaciones automatizar y simplificar el mantenimiento de los datos
freeNAS
FreeNAS es un sistema operativo basado en FreeBSD que proporciona servicios de almacenamiento en red. NAS son las siglas en inglés de Almacenamiento Conectado en Red (Network-Attached Storage).
Este sistema operativo gratuito, open-source y software libre (basado en licencia Licencia BSD) permite convertir un ordenador personal en un soporte de almacenamiento accesible desde red, por ejemplo para almacenamientos masivos de información, música, backups,
Este sistema operativo gratuito, open-source y software libre (basado en licencia Licencia BSD) permite convertir un ordenador personal en un soporte de almacenamiento accesible desde red, por ejemplo para almacenamientos masivos de información, música, backups,
Como soldar a estanho
Vou explicar uma maneira fácil e altamente eficaz de soldar componentes com estanho. Vou também dar algumas dicas para ultrapassar o problema da solda agarrada ao ferro, ou "solda queimada".
Este tutorial destina-se apenas a quem nunca fez soldaduras. Se te sentes à vontade, por favor não critiques, lembra-te que estamos sempre a aprender uns com os outros.
Para explicar, vou usar como exemplo a soldadura de uma placa perfurada.
Reparem que de um lado da placa há anéis de cobre em volta dos buracos. Esta é a parte de baixo da placa e os anéis são chamados de "pads" ou "donuts".
De uma maneira geral, os componentes são introduzidos no topo da placa e soldados nos "pads", na parte de baixo.
Neste exemplo, vou utilizar um LED e uma resistência.
1. Inserir o LED
2. Aquecer as superfícies
Como podem ver na imagem, encostamos o ferro de soldar simultaneamente à "perna" do LED e ao pad.
Espere uns segundos e seguidamente, encoste o fio de solda no lado oposto da perna do LED.
O que se verifica? A solda irá agarrar-se em torno da perna e preencher todo o anel. Porquê? Porque as superfícies estão quentes o suficiente para a solda (líquida) as percorrer.Para arrefecer a solda mais rapidamente, podem, e devem soprar.
Nota: Nunca, em qualquer circunstância, deve adicionar-se solda directamente ao ferro.
Deve ficar com o seguinte aspecto:
Como podem ver, na perna de cima, há ainda uma falta de solda na parte inferior. O que deve ser feito? Adicionar um pouco mais de solda, utilizando o mesmo método.
Como podem verificar, a perna de cima do LED está dobrada para o lado. Vamos usá-la como um caminho, para conduzir a energia eléctrica. Para o efeito, poderíamos também usar um jumper ou um pouco de fio. São os métodos mais usados quando trabalhamos com placas perfuradas.
A soldadura deve ser o mais eficiente possível, isto é, solda a mais na placa perfurada pode tornar-se um desastre. Podem cruzar-se linhas, o que pode originar curto-circuito. Estes são geralmente difíceis de identificar e corrigir.
Por outro lado, se usarmos solda a menos, as ligações não são suficientemente robustas. Para além disso, é mais fácil adicionar solda do que retirar.Deve tentar-se também não aquecer demasiado a solda. Uma boa soldadura é limpa e brilhante, não é castanha e baça.
Finalmente, usem, tanto quanto possível, alicates para não sofrerem queimaduras. O ferro de soldar está normalmente à volta dos 350ºC.
Continuando, vou adicionar uma resistência de 220Ω.
Cortem as pernas para que as pontas fiquem o mais próximo possível. Soldem-nas.Agora só falta adicionar os fios para o Positivo e Negativo.Depois de terminarem, podem ceder 5v ao circuito e o LED irá acender.
E terminámos!
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